O Coelho Chinês no Cassino

Nunca quis fazer um jogo de cassino. Quis desenhar um ritual. Cresci numa família anglo-saxônica, secular mas enraizada em tradições, e aprendi que o sentido vive nos padrões — não nos resultados. Em Cambridge, meu MSc em Mídia Digital ensinou-me a ver a probabilidade não como matemática, mas como música: o salto do coelho prateado entre nuvens iluminadas, cada vitória um toque, cada perda uma respiração. Meus jogos não usam RNGs — usam pistas comportamentais: o coelho de jade, a nuvem flutuante, a ressonância do qin dourado. Os jogadores não ‘apostam’; entram numa procissão. Codigo em HTML5 não por velocidade, mas por alma. Cada botão ecoa rituais antigos — 90% de taxas de vitória não são anunciadas; são sussurradas pelo design. O ‘Coelho Bônus’ não é saque — é uma oferenda deixada ao amanhecer por ancestrais que conheciam o equilíbrio.